Quando dei por mim Não me dei, nem me doei Só doeu de doer Só havia um grito silencioso De permissão, Abafado por um macio travesseiro Pressionado por uma mão Nada paternal.
Sofrido seu poema, mas vejo a mão nada paternal que abafa o travesseiro, como nossa própria vida, nosso próprio tempo, que nos tortura e nos abafa, semeando incertezas e medos de nos libertarmos e sermos nós mesmos e não uma moldura que se mostra para a sociedade.
Sofrido seu poema, mas vejo a mão nada paternal que abafa o travesseiro, como nossa própria vida, nosso próprio tempo, que nos tortura e nos abafa, semeando incertezas e medos de nos libertarmos e sermos nós mesmos e não uma moldura que se mostra para a sociedade.
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