Alguns poetas (poetisas) – morrem de desgosto; diante de tanta parcimônia.
Outros se entorpecem, mergulham no absurdo e viram casulo. Cortam-lhe às asas e dilaceram cada sonho.
Querem defini-lo por cada dia meio vivido.
Sábios aqueles que riem e agem profundamente conscientes, mesmo com trabalhos que moem nossos âmagos.
A constante saga, de viver em espaços, em que a tirania de viver a vida sem sentido, realça os brancos persistentes e existentes, nas vidas dos que engolem, quando há o pão e quando não viram indigentes, mesmo vivos.
Não devemos nunca nos calar, pricipalmente o poeta que faz com que as veias e vias da revolução continuem pulsando. Linda poesia!
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