Nesse instante de adeus
Despeço-me das sutilezas
E futilidades vividas
Nesse período de férias
O Rio recarregou minhas
frágeis baterias
Com os variados pôr-do-sol
Em Ipanema,Leblom, Copa
E até na Vista Chinesa.
O Rio me revelou
A Baixada de vários poetas
Entrando e saindo de blogs
Me ritualizando com beltranos
Siclanos e fulanas
Misturando-me ao pó
E a fumaça de um índio pataxó
Me lembrando que a vida real
É muito simbólica
E por isso me torna mais profana.
Duda Aurora
Singela sua poesia, me vi dentro dela! Grande beijo!
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