O ato de escrever ocorre por que dói...
Há pus, sangue, saliva e terra no vulcão,
que bombeiam o sentir.
sangue e vertigem, condensam o medo na madrugada;
desabototei o casaco da sanidade,
recai nas incógnitas temporais.
Seus olhos fecundaram meu caminho;
após seus lábios febris serpear os meus quadris.
sangue e vertigem, condensam o medo na madrugada;
desabototei o casaco da sanidade,
recai nas incógnitas temporais.
Seus olhos fecundaram meu caminho;
após seus lábios febris serpear os meus quadris.
Adorei o texto e o poema também.
ResponderExcluirbeijos!!
Escrever é uma forma de traduzir a vida que exite dentro de si.Parabéns.
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