FOLHA CULTURAL PATAXÓ

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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Aos caminhantes.

*Um escrito, aberto para quem quiser reescrever, gritar, escrever junto...Esta aí:

Aonde é que sentimos a corda roer? Tentam nós arruinar nas Escolas;


-Tentam me doutrinar, para não indagar na Igreja ou em qualquer outro espaço Deus;

- Cegam-me nas tentativas; que faço ao remover o ódio entranhado, contra aqueles que não são semelhantes a nós;

Carregamos flores mortas e rastros de sangue... De irmãs e irmãos, que tiveram suas vidas ceifadas, em prol de que? Para que ruas sejam nomeadas com nomes de bandidos e facínoras, ou para que seus nomes sejam endeusados nas capas de Jornais.
Vale a pena não! Guerreiros e Guerreiras despertos, o processo é lento mesmo, mas engrena, mesmo que tentem esterilizar nossas sementes, renascerão outras primaveras.

2 comentários:

  1. Compreendo sua inquietação. Às vezes somos induzidos ao não questionamento das coisas que nos cercam, e às vezes também somos levados a não nos questionarmos sobre o nossos próprios pensamentos. Ter em conta os dois têrmos é sempre o mais indicado. Forte abraço amiga Tati.

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  2. Oculto, dentro de cada ser, há um sagrado, apaixonado, desesperado grito que só o silencioso infinito consegue captar.
    Um forte abraço e: movimento, primeiro mandamento.

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