*Um escrito, aberto para quem quiser reescrever, gritar, escrever junto...Esta aí:
Aonde é que sentimos a corda roer? Tentam nós arruinar nas Escolas;
-Tentam me doutrinar, para não indagar na Igreja ou em qualquer outro espaço Deus;
- Cegam-me nas tentativas; que faço ao remover o ódio entranhado, contra aqueles que não são semelhantes a nós;
Carregamos flores mortas e rastros de sangue... De irmãs e irmãos, que tiveram suas vidas ceifadas, em prol de que? Para que ruas sejam nomeadas com nomes de bandidos e facínoras, ou para que seus nomes sejam endeusados nas capas de Jornais.
Vale a pena não! Guerreiros e Guerreiras despertos, o processo é lento mesmo, mas engrena, mesmo que tentem esterilizar nossas sementes, renascerão outras primaveras.
Compreendo sua inquietação. Às vezes somos induzidos ao não questionamento das coisas que nos cercam, e às vezes também somos levados a não nos questionarmos sobre o nossos próprios pensamentos. Ter em conta os dois têrmos é sempre o mais indicado. Forte abraço amiga Tati.
ResponderExcluirOculto, dentro de cada ser, há um sagrado, apaixonado, desesperado grito que só o silencioso infinito consegue captar.
ResponderExcluirUm forte abraço e: movimento, primeiro mandamento.