FOLHA CULTURAL PATAXÓ
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sábado, 7 de janeiro de 2012
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O coração (ainda) resiste, ainda em mim reside muito daquilo, que quer negar, mas, chega de diplomacia; com essa sua maneira de querer fingir, que nada ocorreu e às escondidas, continua a querer sangrar e sugar o que, há de pulsante e que aos seus olhos parece incorrento e sem os seus, ares de "civilizado"...
Lança fora tua pureza e tente por a tona a história, não contada e tente rir de você mesmo, assim mostrara, algum traço de que, novos caminhos podem ser traçados.
Suas mágoas assombram muitas madrugadas, liberte...LIBERTE e deixe, que sua alma respire!
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Por muitas vezes precisamos renovar os nossos ares:fotossíntese ( aspirar o que há de melhor em nossos obstáculos e eliminar o pior em nossas contradições)
ResponderExcluirAbraços!
Adoro essa vertente da prosa: prosa poética!
ResponderExcluirAbração,
Rodrigo Davel
Por que será que todos nós que escrevemos temos essa sede insaciável de falar de libertação? É como um grito contido que só ganha som através de nossas palavras
ResponderExcluirAcontece comigo, acontece com você e acho que acontece sim com todos nós.
Linda a sua prosa!
Grande abraço