FOLHA CULTURAL PATAXÓ

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sábado, 7 de janeiro de 2012

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O coração (ainda) resiste, ainda em mim reside muito daquilo, que quer negar, mas, chega de diplomacia; com essa sua maneira de querer fingir, que nada ocorreu e às escondidas, continua a querer sangrar e sugar o que, há de pulsante e que aos seus olhos parece incorrento e sem os seus, ares de "civilizado"...

Lança fora tua pureza e tente por a tona a história, não contada e tente rir de você mesmo, assim mostrara, algum traço de que, novos caminhos podem ser traçados.

Suas mágoas assombram muitas madrugadas, liberte...LIBERTE e deixe, que sua alma respire!

3 comentários:

  1. Por muitas vezes precisamos renovar os nossos ares:fotossíntese ( aspirar o que há de melhor em nossos obstáculos e eliminar o pior em nossas contradições)
    Abraços!

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  2. Adoro essa vertente da prosa: prosa poética!

    Abração,

    Rodrigo Davel

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  3. Por que será que todos nós que escrevemos temos essa sede insaciável de falar de libertação? É como um grito contido que só ganha som através de nossas palavras
    Acontece comigo, acontece com você e acho que acontece sim com todos nós.

    Linda a sua prosa!

    Grande abraço

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